Keep Online and Carry On – Parte II

Por Fernanda de Aguiar

A cultura digital e o conhecimento: necessidade, busca e solução

Buscando soluções: a socialização como apropriação das propostas contemporâneas

O sucesso da interação entre as soluções para as diárias e extraordinárias necessidades
das pessoas depende de como se dá a apropriação de um dispositivo como solução, ou seja, a compreensão geral que temos de um dispositivo e seus processos. Nesse momento é natural o usuário padronizar o que compreende útil, necessário e eficaz. O que pode ser prejudicial a um conjunto de tarefas, entretanto, é o usuário tentar torná-lo tolerável.

A busca pelo tolerável: o usuário tem capacidade para compreender as características fundamentais e ‘complexas’ dos processos que satisfazem suas necessidades, mas para transformá-los em hábito, busca adequá-los à sua rotina, limitações e demais obsessões, como velocidade ou volume.

A comunicação como solução…

Ao tentar inserir-se no cenário social, a comunicação é o meio mais gratificante de tornar tolerável um conjunto de tarefas.

Conectar-se ao outro: observar e ser observado, interpretar e ser interpretado. Não só temos muito o que expressar sobre o nosso dia-a-dia, como também estamos curiosos e ansiosos sobre o que está a nossa volta, o que pode ser somado ao nosso repertório. Comunicar-se significa expressar elementos do seu repertório para conectá-lo a outro. Geralmente, se o resultado dessa união é bom, é porque as informações que guardou estão de alguma forma de acordo com as suas necessidades. Melhor que isso, provavelmente essa união tem a capacidade de ampliar seu conhecimento.

Finalmente a sua rotina, com todos os direitos e deveres a que está acostumado, torna-se suficiente para realizar-se como indivíduo e dentro da sociedade: seja na sua profissão ou junto ao seus círculos sociais. Se usamos para isso um iPad, iPhone ou uma velha máquina de escrever, não é bem o que nos interessa.

Outros posts da série

Fernanda de Aguiar

Fernanda de Aguiar

No momento atuando em conteúdo na CORDe Curitiba e sem as aulas de Design na UTFPR.

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das pessoas depende de como se dá a apropriação de um dispositivo como solução, ou seja, a compreensão geral que temos de um dispositivo e seus processos. Nesse momento é natural o usuário padronizar o que compreende útil, necessário e eficaz. O que pode ser prejudicial a um conjunto de tarefas, entretanto, é o usuário tentar torná-lo tolerável.

A busca pelo tolerável: o usuário tem capacidade para compreender as características fundamentais e ‘complexas’ dos processos que satisfazem suas necessidades, mas para transformá-los em hábito, busca adequá-los à sua rotina, limitações e demais obsessões, como velocidade ou volume.

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Ao tentar inserir-se no cenário social, a comunicação é o meio mais gratificante de tornar tolerável um conjunto de tarefas.

Conectar-se ao outro: observar e ser observado, interpretar e ser interpretado. Não só temos muito o que expressar sobre o nosso dia-a-dia, como também estamos curiosos e ansiosos sobre o que está a nossa volta, o que pode ser somado ao nosso repertório. Comunicar-se significa expressar elementos do seu repertório para conectá-lo a outro. Geralmente, se o resultado dessa união é bom, é porque as informações que guardou estão de alguma forma de acordo com as suas necessidades. Melhor que isso, provavelmente essa união tem a capacidade de ampliar seu conhecimento.

Finalmente a sua rotina, com todos os direitos e deveres a que está acostumado, torna-se suficiente para realizar-se como indivíduo e dentro da sociedade: seja na sua profissão ou junto ao seus círculos sociais. Se usamos para isso um iPad, iPhone ou uma velha máquina de escrever, não é bem o que nos interessa.

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