Por. Marcos Beccari
[A cidade & a cidade foi publicado pela Boitempo, 2014. Imagens de Jeremy Mann utilizadas neste post] Em sua crítica à obra de Tolkien, o escritor Michael Moorcock reduz o universo tolkieniano a…
Por. Marcos Beccari
O belo não é nem artifício nem natureza, sendo primeiramente acaso. Daí resulta que o ato humano que culmina na criação de belas formas não é irracional, como diz Platão…
Por. Marcos Beccari
É inútil escapar ao “jogo de Mamúrio”: o essencial é continuar, apesar das pauladas. O ensinamento do ferreiro Mamúrio é oposto ao dos outros “senhores do fogo” da área indo-europeia:…
Por. Marcos Beccari
De fato, nada até agora teve uma mais ingênua força persuasiva do que o erro do ser, tal como foi, por exemplo, formulado pelos eleatas: pois esse erro tem a…
Por. Marcos Beccari
* Resenha do livro Técnicas do observador: visão e modernidade no século XIX, de Jonathan Crary (Rio de Janeiro: Contraponto, 2012; coleção ArteFíssil). Ao retomar a prática do desenho, que…
Por. Marcos Beccari
O mais nobre dos dramas e o mais trivial dos acontecimentos estariam assim tão próximos? Tão vertiginosamente próximos? Pode a proximidade causar vertigem? É claro que sim. – Milan Kundera,…
Por. Marcos Beccari
A partir de duas peças cinematográficas atuais, Transcendence (Wally Pfister, 2014) e Amour (Michael Haneke, 2012), pretendo discutir sobre a emergência...
Por. Marcos Beccari
O maior horror não provém daquilo que nos causa estranhamento, mas daquilo com o qual, estranhamente, nos identificamos. – Alfred Hitchcock. O termo em latim...
Por. Marcos Beccari
Hoje há um poema que, no mundo da fixidez, significa um suplemento, recreação, um ornamento, elã, evasão, em suma, pausa e desconexão; dele se pode dizer: trata-se também aí de…
Por. Marcos Beccari
Acho que eu tinha uns 17 anos quando comprei uma edição da Fenomenologia do Espírito, leitura indicada pela professora de artes. Comecei a ler no percurso entre o colégio e…
Por. Marcos Beccari
Alguns escritores, em seu estilo e postura, provocam intencionalmente desafio e olhar crítico de seus leitores. Outros apenas nos convidam a pensar. As demandas hiper-prosaicas de Baudrillard...
Por. Marcos Beccari
No começo é difícil, depois a gente se acostuma. Ou a gente se acostuma porque não deixa de ser difícil? Não se trata de dificuldade, é que o imprevisível só se cria neste amontoado...