Fast fashion
Terminando o assunto sobre a segmentação do mercado de consumo de moda, o fast-fashion aparece na sequência. E vindo depois da alta costura e do prêt-à-porter, o mercado de moda rápida apresenta algumas características específicas. Que também não deixam de ter a mesma idéia do prêt-à-porter, ou seja, possuir a roupa pronta para o consumidor sem as exigências da alta costura. Porém, o fast-fashion possui preços muito mais reduzidos, o que implica em uma certa diminuição da qualidade além do fator exclusividade ser menor também.
Mas esse segmento tem sua vantagem, que é a acessibilidade e rapidez. Mais pessoas tem então, a possibilidade de escolher e consumir moda, por meio de peças que também expressam as ultimas tendências.
Antigamente, aqui no Brasil, marcas como C&A e Renner, que possuem grande fatia do mercado fast-fashion, tinham o foco em consumidores com estilo tradicional, porém, hoje já se sabe que o consumidor que acompanha as ultimas novidades da moda leva 6 peças a mais que o consumidor de estilo tradicional.
Tendo isso em vista, algumas marcas de fast-fashion, estão investindo pesado em parcerias com grandes nomes do estilismo, coisa que já acontece a maior tempo no exterior. Sendo assim, além de ter acesso a peças mais baratas, é possível adquirir um produto desenhado por um estilista renomado, que possui roupas mais exclusivas e caras, em peças talvez não com o mesmo material e acabamento, mas com o mesmo estilo.
Alguns exemplos de marcas fast-fashion são, além das já citadas, a espanhola Zara, a inglesa Topshop e a sueca H&M. Algumas brasileiras também participam desse setor como a Marisa e a Riachuelo.
O importante de tudo isso, não é a etiqueta que você vai vestir, nem a peça mais barata ou mais cara que você vai comprar, mas sim encontrar uma roupa que funcione não só como uma necessidade de cobrir o corpo, mas também que seja um reflexo do que você é e que faça você se sentir bem com isso.
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