Experiências Compartilhadas

Por Raphael T. Inoue

Em um mercado no qual as empresas querem crescer independente das outras para se tornarem as melhores agência de sua região, acreditar que a colaboração é o melhor para todos parece ser um erro. Não para os estudantes Murilo Mafra e Raphael T. Inoue que, em seu projeto de TCC, propuseram uma publicação que contém relatos de profissionais e um modelo genérico de plano de negócios para designers que pretendem abrir seus próprios escritórios, visando a união e fortalecimento do mercado de design.

O PROJETO

O projeto Experiências Compartilhadas foi resultado de mais de 1.000 minutos de entrevistas com 20 profissionais da área que contaram seus casos e causos, fossem eles bons ou ruins, dentro do mercado profissional. Esses relatos compõem o projeto que conta, também, com um plano de negócios com dicas extraídas das respostas dos entrevistados. Esse projeto, além de ser baseado nos relatos, baseia-se em três diferentes vídeos.

  • O primeiro vídeo é da “Acción contra el Hambre” – uma organização internacional humanitária e independente, que divulgou um vídeo onde duas crianças que não se conheciam eram colocadas lado a lado para uma refeição, mas propositalmente apenas uma delas ganhava comida. Em um ato natural, a criança afortunada dividia o que tinha com a outra, ou seja, ambas se alimentavam e criavam um vínculo que as fortalecia.

  • O segundo vídeo mostra como as abelhas japonesas fazem para defender-se das vespas, que são maiores e mais rápidas. A gravação mostra com as abelhas atraem os seus predadores para dentro de suas colmeias e as atacam empilhando-se sobre o intruso. Com o movimento e a grande quantidade, elas produziam um calor de 45º, temperatura que a vespa não suporta e acaba por morrer. E as abelhas, que suportam até 48º, saem com a missão cumprida devido a um trabalho coletivo e colaborativo.

  • O terceiro vídeo apresentou como as tagarelas, pássaros do deserto, sobrevivem em seu habitat.  Quando filhotes, essas aves passam muito tempo brincando no chão, ficando vulneráveis ao ataque de víboras. Porém, para evitar que o predador se alimente, um pássaro fica no alto das árvores e quando avista a cobra, ele começa a piar, em sinal de alerta. Com isso, os demais pássaros fazem o mesmo colocando todos os animais a par da situação, espantando o predador. Ou seja, as tagarelas possuem um conhecimento e dividem isso com as demais.

Aplicadas ao mercado, temos o seguinte: a experiência de 20 profissionais dispostos a dividir, pois estão cientes de que o mercado se fortaleceria com o compartilhamento de suas experiências. Com estes relatos, desenvolveu-se um modelo de plano de negócios genérico que contém dicas aos jovens designers que querem ter seu próprio escritório. E assim, tem-se um ciclo fechado onde: os profissionais compartilharam suas experiências com acadêmicos; estes, por sua vez, dividiram os relatos com os demais estudantes do curso; e estes últimos criaram suas empresas mais atentos aos problemas relatados, fortalecendo o mercado.

Este ciclo demonstra como acontece o fortalecimento do mercado de design

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Você também tem alguma experiência dentro do mercado de design? Independente da sua experiência ser positiva e negativa compartilhe com a comunidade designística para que, assim, o mercado de design seja fortalecido.

ONDE ENCONTRAR MAIS?

Para ter acesso a mais informações você pode acessar:

Raphael T. Inoue

Raphael T. Inoue

Gestor da Revista Cliche e graduado em Design Gráfico pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, atualmente navega nos mares relacionados a Empreendedorismo, Fotografia e Gestão.

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Experiências Compartilhadas

Por Raphael T. Inoue

Em um mercado no qual as empresas querem crescer independente das outras para se tornarem as melhores agência de sua região, acreditar que a colaboração é o melhor para todos parece ser um erro. Não para os estudantes Murilo Mafra e Raphael T. Inoue que, em seu projeto de TCC, propuseram uma publicação que contém relatos de profissionais e um modelo genérico de plano de negócios para designers que pretendem abrir seus próprios escritórios, visando a união e fortalecimento do mercado de design.

O PROJETO

O projeto Experiências Compartilhadas foi resultado de mais de 1.000 minutos de entrevistas com 20 profissionais da área que contaram seus casos e causos, fossem eles bons ou ruins, dentro do mercado profissional. Esses relatos compõem o projeto que conta, também, com um plano de negócios com dicas extraídas das respostas dos entrevistados. Esse projeto, além de ser baseado nos relatos, baseia-se em três diferentes vídeos.

  • O primeiro vídeo é da “Acción contra el Hambre” – uma organização internacional humanitária e independente, que divulgou um vídeo onde duas crianças que não se conheciam eram colocadas lado a lado para uma refeição, mas propositalmente apenas uma delas ganhava comida. Em um ato natural, a criança afortunada dividia o que tinha com a outra, ou seja, ambas se alimentavam e criavam um vínculo que as fortalecia.

  • O segundo vídeo mostra como as abelhas japonesas fazem para defender-se das vespas, que são maiores e mais rápidas. A gravação mostra com as abelhas atraem os seus predadores para dentro de suas colmeias e as atacam empilhando-se sobre o intruso. Com o movimento e a grande quantidade, elas produziam um calor de 45º, temperatura que a vespa não suporta e acaba por morrer. E as abelhas, que suportam até 48º, saem com a missão cumprida devido a um trabalho coletivo e colaborativo.

  • O terceiro vídeo apresentou como as tagarelas, pássaros do deserto, sobrevivem em seu habitat.  Quando filhotes, essas aves passam muito tempo brincando no chão, ficando vulneráveis ao ataque de víboras. Porém, para evitar que o predador se alimente, um pássaro fica no alto das árvores e quando avista a cobra, ele começa a piar, em sinal de alerta. Com isso, os demais pássaros fazem o mesmo colocando todos os animais a par da situação, espantando o predador. Ou seja, as tagarelas possuem um conhecimento e dividem isso com as demais.

Aplicadas ao mercado, temos o seguinte: a experiência de 20 profissionais dispostos a dividir, pois estão cientes de que o mercado se fortaleceria com o compartilhamento de suas experiências. Com estes relatos, desenvolveu-se um modelo de plano de negócios genérico que contém dicas aos jovens designers que querem ter seu próprio escritório. E assim, tem-se um ciclo fechado onde: os profissionais compartilharam suas experiências com acadêmicos; estes, por sua vez, dividiram os relatos com os demais estudantes do curso; e estes últimos criaram suas empresas mais atentos aos problemas relatados, fortalecendo o mercado.

Este ciclo demonstra como acontece o fortalecimento do mercado de design

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Gestor da Revista Cliche e graduado em Design Gráfico pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, atualmente navega nos mares relacionados a Empreendedorismo, Fotografia e Gestão.

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