No Robots

Por Wagner Regis

Ao assistir “No Robots”, o primeiro ponto é não esperar robôs gigantes em 3D de milhões de dólares, capazes de levantarem uma guerra interplanetária, e ainda mudarem de forma. Aqui, ao contrário disso tudo, vemos um belo traçado, extremamente simples, mas muito rico ao mesmo tempo.

O filme dirigido pela dupla de estudantes, da San Jose State University (EUA), Kimberly Knoll (dos Estados Unidos) e Yunghan Chang (de Taiwan), apresenta a história de uma cidade onde existe um grande preconceito contra robôs e a população não faz questão nenhuma de tolera-los.

A produção me lembrou “Tekkon Kinkreet” – pelo estilo de desenho usado – e um pouco “Metropolis”, visto que a história de “No Robots” não chega a ser algo inédito, mas sempre chama a atenção quando vemos críticas sociais em produções animadas, de quadrinhos, que fazem, ao menos, refletir por alguns instantes. E a maneira que é contanda, sempre diferente, não a torna menos interessante.

Wagner Regis

Wagner Regis

Designer Gráfico por formação e Pós-Graduado em Jogos Digitais (UP). É co-fundador do estúdio de animação "Make Toons", professor na Universidade Positivo, e feliz por gostar do que faz.

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Por Wagner Regis

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O filme dirigido pela dupla de estudantes, da San Jose State University (EUA), Kimberly Knoll (dos Estados Unidos) e Yunghan Chang (de Taiwan), apresenta a história de uma cidade onde existe um grande preconceito contra robôs e a população não faz questão nenhuma de tolera-los.

A produção me lembrou “Tekkon Kinkreet” – pelo estilo de desenho usado – e um pouco “Metropolis”, visto que a história de “No Robots” não chega a ser algo inédito, mas sempre chama a atenção quando vemos críticas sociais em produções animadas, de quadrinhos, que fazem, ao menos, refletir por alguns instantes. E a maneira que é contanda, sempre diferente, não a torna menos interessante.

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