Sometimes the Stars

Por Wagner Regis

Ao assistir – o emocionante – “Sometimes the Stars”, clipe musical animado da banda australiana The Audreys”, iremos acompanhar a viagem de uma garotinha perdida, que ira seguir uma paisagem surreal, com o desejo de fazer ligação com um mundo que lhe é distante, mas estranhamente familiar.

A produção de Lucas Jurevicius, com direção de Ari Gibsone e Jason Pamment, participou do “Adelaide Film Festival March 2011”, é realmente cativante! Não apenas por apresentar brilhantes metáforas que acompanham a música, mas também, com você sendo alguém que compartilha essa viagem da menina que observa as pessoas entrando e saíndo do trem, e tentando compreender aquilo ao seu redor e como fazer parte disso tudo.

Primeiramente, quando fui assistir esse curta-animado, não sabia que se tratava de um clipe musical. Na verdade o que acabou me chamando a atenção foi o traço apresentado, para mim, lembrando muito o clipe “Neighborhood #3 (Power Out)” da banda Arcade Fire. E não é a primeira vez que comentamos sobre clipes animados por aqui, e creio que também não será a última. Essa combinação sempre gera consequências extremamente interessantes, que são muito inspiradoras para ambos os lados.

O resultado, por esse conjunto entre a parte animada e a música, para mim, soou algo realmente singelo e puro, além do tudo, o trecho final ter me lembrado, e muito, o “Segredo do Abismo” (1989), haha.

Wagner Regis

Wagner Regis

Designer Gráfico por formação e Pós-Graduado em Jogos Digitais (UP). É co-fundador do estúdio de animação "Make Toons", professor na Universidade Positivo, e feliz por gostar do que faz.

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Por Wagner Regis

Ao assistir – o emocionante – “Sometimes the Stars”, clipe musical animado da banda australiana The Audreys”, iremos acompanhar a viagem de uma garotinha perdida, que ira seguir uma paisagem surreal, com o desejo de fazer ligação com um mundo que lhe é distante, mas estranhamente familiar.

A produção de Lucas Jurevicius, com direção de Ari Gibsone e Jason Pamment, participou do “Adelaide Film Festival March 2011”, é realmente cativante! Não apenas por apresentar brilhantes metáforas que acompanham a música, mas também, com você sendo alguém que compartilha essa viagem da menina que observa as pessoas entrando e saíndo do trem, e tentando compreender aquilo ao seu redor e como fazer parte disso tudo.

Primeiramente, quando fui assistir esse curta-animado, não sabia que se tratava de um clipe musical. Na verdade o que acabou me chamando a atenção foi o traço apresentado, para mim, lembrando muito o clipe “Neighborhood #3 (Power Out)” da banda Arcade Fire. E não é a primeira vez que comentamos sobre clipes animados por aqui, e creio que também não será a última. Essa combinação sempre gera consequências extremamente interessantes, que são muito inspiradoras para ambos os lados.

O resultado, por esse conjunto entre a parte animada e a música, para mim, soou algo realmente singelo e puro, além do tudo, o trecho final ter me lembrado, e muito, o “Segredo do Abismo” (1989), haha.

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Designer Gráfico por formação e Pós-Graduado em Jogos Digitais (UP). É co-fundador do estúdio de animação "Make Toons", professor na Universidade Positivo, e feliz por gostar do que faz.

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